*XPERT ARENA
MEPHISTO,0 ENYGMA,0 (0-1, após prolongamento)
A nossa melhor campanha, na Taça, havia sido uma presença nos oitavos-de-final, há três épocas, pelo que disputar a final estava muito para além das nossas previsões. Além disso, para levantar o caneco, teríamos que derrotar o detentor do troféu e campeão em título, equipa que, aliás, acabaria por conquistar a dobradinha pela segunda vez consecutiva. Por tudo isto, sendo que também nós já tínhamos o título e a promoção ao escalão máximo no bolso, este jogo era um prémio e nada tínhamos a perder.
Fizemos o possível, técnica e taticamente, de modo a adiar um golo dos romenos e, quem sabe, levar a partida para os penalties, e a verdade é que não estivemos longe de ser bem-sucedidos: controlámos o período regulamentar e só concedemos uma chance, de livre directo, ao minuto 62.
Acabaríamos por sofrer o golo no início do prolongamento, mas reagimos bem e até tivemos um período de pressão mais intensa, mas a verdade é que o nosso adversário era muito forte e soube gerir o resultado, vencendo com justiça (63% de bola e 3-1 em chances, ao longo de 120 minutos).
Parabéns ao Enygma, mas também aos meus atetas, eles que ficarão, eternamente, na história do clube!
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